MISSAO URBANA UNDERGROUND
UNDERGROUND?
UMA CULTURA?
UM MODO DE VIDA?
UM IDEAL? COMO EXPLICAR ESSA EXPRESSÃO?
OS DEFORMADOS?
OS SUJOS E DESPREZÍVEIS?
OS INSANOS E LOUCOS?
OS HIVs +?
OS HOMOSEXUAIS?
OSANTI-CRISTO?
OS DIFERENTES E ANORMAIS?
OS SUBHUMANOS?
OS “SEM DEUS”?
ONDE ESTÃO?
CONFINADOS NOS ASILOS DO PRECONCEITO DE CADA UM.... GRAVADOS NO CORAÇÃO E NA MEMÓRIA DE UM DEUS SANTO E MISERICORDIOSO, QUE UM DIA HÁ DE JULGAR TODA A TERRA!”
Ide por todo mundo e pregai o evangelho a TODA a criatura... “Marcos 16:15”
“Porque foste morto e com o teu sangue compraste para DEUS os que procedem de
toda tribo, língua, povo e nação”... Apocalipse 5:9.
Conhecemos muito bem, esses versículos, e tantos outros relacionados a esse assunto, mas por quê tapamos nossos ouvidos?
Vivemos muitas vezes, uma “vidinha” medíocre e confortável e nos recusamos a olhar para o lado e encarar a verdadeira realidade do mundo que vivemos!
O que falta em nós é uma atitude verdadeira inspirada no "MAIOR", o que teve a maior atitude. Imagine se JESUS, no momento em que deveria tomar a atitude para qual veio ao mundo, pensasse por um minuto como nós!?O que seria da humanidade?Fraqueza? Medo? Vergonha? Comodismo? Pré-conceito? Discriminação? Ou COVARDIA?Qual destas palavras descreveria melhor nossa falta de atitude?
Está na hora de deixar nosso ego na cruz, crucificar nossa vontade e deixar de lado nossos compromissos carnais e tentar nem que seja por um momento voltar nossa atenção, e nosso amor (como Jesus nos ensinou) aos perdidos, que estão pelas ruas, nos prostíbulos , em lugares mal “vistos” pela sociedade, ou até mesmo na esquina da nossa casa, famintos e sedentos de amor, de atenção, da presença de DEUS. Vivemos hoje em dia numa sociedade cristã egoísta que só se desenvolve em ambiente acolhedor, longe do medo, angústia ou perseguição. Se forem retirados de seu ambiente confortável e colocados no mundo real, onde sopra o vento da adversidade e cai a chuva amarga das perseguições se perdem, desistem e se escondem..
Na nossa visão, Deus quer que nós venhamos resgatar os verdadeiros princípios bíblicos e focalizar questões como missões, inconformismo com o sistema social mundial, contra-cultura do mundo, vida e carácter cristão, lidando com pessoas de culturas diferentes e peculiares que precisam de atenção especial e cuidado no seu processo de adaptação, pessoas que muitas vezes são excluídas, marginalizadas e desprezadas pela sociedade. Fomos chamados para esse tipo de trabalho e temos prazer em fazê-lo pois sabemos que enquanto muitas pessoas ate mesmo dentro da igreja fecham sua visão no pré-conceito e na religiosidade , é cada um por si e Deus por todos. Sempre vi isto no meio do povo que se diz ser cristão, vidas estão se afastando cada vez mais do propósito do coração de DEUS, almas estão famintas e sedentas, cada vez mais desesperadas e morrem porque não há mais amor, não há muitas vezes quem vá e se doe e dê sua vida, seu tempo, seu amor, seu exemplo para que elas sejam salvas.
Baseados no texto bíblico de Lucas 10.1-3, a missão dos integrantes da Banda Tribo de Davi é estar nos lugares onde Deus quer estar, sendo como cordeiros no meio de lobos. Jesus Cristo mandou pregar o evangelho a toda a criatura, em todo o mundo. Nenhum lugar pode ficar excluído e nenhuma pessoa deve ser considerada não-evangelizável.
Lendo o texto do Evangelho de João, cap. 4.7-19, observamos que uma das estratégias que o Senhor Jesus usava, com freqüência, para anunciar a mensagem do reino de DEUS era o diálogo e o relacionamento.
Neste diálogo com a mulher samaritana, o Senhor Jesus quebra vários preconceitos, tais como a raça, os costumes sócias, a política e a religião.
É triste observar como muitas pessoas dentro da igreja tem se comportado em relação ao evangelismo nas grandes cidades e periferias deste país. A frieza e o descaso tem sido a marca, infelizmente, do ide de muitas das nossas igrejas.
Os meninos de ruas continuam nos sinais, os moradores de rua permanecem nos mesmos locais, as tribos urbanas crescendo a cada dia em volta das nossas cidades e igrejas; e, o pior, é que não conseguimos nos aproximar deles com o nosso diálogo frio, distante e preconceituoso.
Jesus se aproxima da mulher samaritana através de um pedido e abre o diálogo de aproximação com ela.
O IDE precisa ser cumprido e não tem como nos omitirmos de tamanha responsabilidade que Cristo e a igreja do Livro de Atos dos Apóstolos cumpriram com tamanha dedicação, amor, graça e responsabilidade.
Que nós possamos entender, através da pregação do Evangelho de João, cap. 4, que o IDE se faz, não com metodologias e técnicas superficiais, mas sim se relacionando e tendo diálogos com os oprimidos e com os excluídos que clamam por SALVAÇÃO em nossas periferias, favelas, ruas e praças deste país.
O nome é diferente: UNDERGROUND (que em inglês significa subterrâneo, às ocultas, submundo), e o objetivo é interagir com pessoas que estão à margem da sociedade, levando até esses a Palavra e o amor de Deus e os trazendo à luz de Cristo.
Devemos esclarecer que o movimento underground deve ser considerado um movimento de subcultura. O termo subcultura é utilizado sociologicamente para se referir a um grupo de pessoas cujo comportamento tem características que o separa da cultura maior (ou dominante) da sociedade na qual ele se desenvolve. Tais grupos são considerando subculturas e não culturas propriamente ditas porque são ligados à cultura maior (ou dominante) e apresentam traços dela. Cada cultura traz em si sua maneira de vestir, falar e pensar, e com as subculturas isso não é diferente. As chamadas "tribos urbanas" adotam visuais chocantes que fogem aos padrões da cultura maior ou dominante, têm seu próprio vocabulário e têm também e principalmente uma outra maneira de ver o mundo, que muitas vezes batem de frente ao pensamento corrente na cultura maior. Vamos aqui nos deter apenas no que diz respeito ao visual dessas tribos, causa de tanta controvérsia no meio Cristão.
O meio cristão tradicional argumenta que devemos nos apartar do visual underground pois não devemos nos contaminar com as coisas do mundo, mas que devemos ser diferentes, ser luz. É sempre citado João 2:15, que diz: "Não ameis o mundo nem as coisas que há no mundo. Se alguém amar o mundo, o amor do Pai não está nele." Veja bem: já parte-se do pressuposto que o visual das tribos underground é "do mundo". Primeiro ponto: por quê é "do mundo"? Segundo ponto: o que é "mundo"? O primeiro ponto ninguém nunca soube me explicar. O segundo, explico nas linhas que se seguem. João lhes disse que eles não deveriam amar o mundo e nem as coisas que há nele. O que então é o "mundo" e o que são "as coisas que há nele"? Não foi o mesmo João que escreveu no evangelho de João que "Deus amou o MUNDO de tal maneira que deu seu Filho unigênito para que todo aquele que nele crê não pereça mas tenha a vida eterna"? Espere aí: quer dizer que Deus amou o MUNDO mas nós não podemos amá-lo? Mas não foi Deus quem criou o MUNDO em Gênesis? Então a bíblia diz que Deus criou o MUNDO e João diz que Deus o amou mas que nós não podemos amá-lo? Que confusão, hein?
Encontramos na bíblia palavras diferentes que foram traduzidas para o português como "MUNDO". Existe na verdade o MUNDO que se refere à criação (como o que Deus criou em Gênesis), o MUNDO que se refere às pessoas em geral (como o de João 3:16) e o MUNDO que João diz que não devemos amá-lo. Esse MUNDO, no grego, é COSMOS, e diz respeito a um SISTEMA organizado e liderado por Satanás, que inclui os que não aceitam a Jesus Cristo e se opõem à vontade de Deus. Esse é o MUNDO que não devemos amar. E o próprio João, no versículo seguinte, expõe o que são as "coisas que há no mundo": "porque tudo que há NO MUNDO, a concupiscência da carne, a concupiscência dos olhos e a soberba da vida, não procede do Pai, mas procede DO MUNDO". Logo, vê-se que João não estava tendo uma revelação de Deus para uma igreja preocupada com mesquinharias que surgiria num país que ainda seria descoberto quase 1.500 anos depois de sua morte. João não estava se referindo a nenhuma tribo underground nem da nossa época nem da dele.
Em relação ao uso de tatuagens, é usado o texto de Levítico 19:28: "Pelos mortos não ferireis a vossa carne; nem fareis marca nenhuma sobre vós. Eu sou o Senhor." Este versículo é ainda mais problemático. Vamos supor que devemos segui-lo à risca, como está escrito. Se devemos seguir Levítico 19:28, devemos seguir também Levítico 19:27 (apenas um versículo antes) que diz: "Não cortareis o cabelo em redondo, nem danificareis as extremidades da barba". Ou seja, todo homem na igreja deve ser barbudo com o cabelo quadrado. Se devemos seguir Levítico 19:28, vamos voltar agora dois versículos, e seguir também Levítico 19:26 que diz: "Não comereis coisa alguma com sangue, não agourareis, nem adivinhareis". Quem consegue comer carne que não tenha pelo menos um pouquinho de sangue? Então, todo homem crente dever ser barbudo, do cabelo quadrado e vegetariano. Não é isso que eu vejo naqueles que usam esse versículo para proibir tatuagem. Por que Levítico 19:28 deve ser observado e os versículos anteriores (e posteriores que não vou nem citar aqui) não? Por que extrair só um versículo? Simples: conveniência. Para provar o que se quer provar. Para sustentar um preconceito. Nos parágrafos acima vimos que não devemos seguir um mandamento de forma literal simplesmente porque "está escrito". Devemos, na verdade, entender o princípio que levou ao estabelecimento daquele mandamento. Então, por que foi ordenado aos israelitas em Levítico 19:28 que não ferissem a própria carne e que não fizessem marca alguma sobre ela?
Esse mandamento se encontra repetido também em Deuteronômio 14:1: "Filhos sois do Senhor, vosso Deus; não vos dareis golpes, nem sobre a testa fareis calva por causa de algum morto". Esta proibição de fazer cortes e marcas sobre o corpo se destinava, na verdade, a evitar toda contaminação possível com um rito pagão cananeu de fazer incisões e marcas no próprio corpo em honra a Baal, o deus cananeu da fertilidade. Então, esse mandamento foi ordenado para evitar que o povo judeu se contaminasse com qualquer rito pagão dos seus vizinhos cananeus. Vemos então que esse versículo também não serve de suporte a preconceitos. Se serve, então teremos problemas com os outros versículos do mesmo capítulo de Levítico 19. É só escolher.
Alguns simplesmente acham que tudo isso não é certo nem errado, mas que deve ser evitado porque é "escândalo". Não devemos "escandalizar" os irmãos. Mas o que é "escândalo"? Jesus disse que "é impossível que não venham escândalos, mas ai do homem pelo qual eles vêm! Melhor fora que se lhe pendurasse ao pescoço uma pedra de moinho, e fosse atirado no mar, do que fazer tropeçar a um destes pequeninos." (Lucas 17:1,2). A idéia dos partidários da doutrina do escândalo é que se eu uso um visual chocante, e alguém me vê e se "escandaliza", então, de acordo com o versículo, seria melhor que alguém amarrase uma pedra de moinho no meu pescoço e me jogasse no mar. Será isso que Jesus quis dizer? Claro, óbvio que não. A palavra "escândalo" no grego é "skándalon" (de onde se derivou a palavra portuguesa escândalo) e significa tropeço ou armadilha, símbolo daquilo que incita ao pecado ou à perda da fé. Escândalo é todo ensino, palavra, obra ou omissão que incita o outro a pecar. Um visual underground não "escandaliza" ninguém, a não ser que uma pessoa comece a falar mal da outra pelo seu jeito diferente de vestir. Nesse caso, a questão não é o visual underground ou o visual "padrão do sistema", a questão é o caráter do maldizente.
O grande problema, na verdade, não está na bíblia. Está nas pessoas que têm dificuldade em aceitar o diferente. Isso não acontece só na igreja. Isso é um problema comum a toda a sociedade e que se encontra presente na igreja, que tenta justificar essa sua posição em versículos descontextualizados, que nada têm a ver com o assunto. Em Apocalipse, João viu "grande multidão, que ninguém podia enumerar, de todas as nações, tribos, povos e línguas, em pé diante do trono e diante do cordeiro, vestidos de vestiduras brancas, com palmas nas mãos..." (Apocalipse 7:9). Me indago sobre como será no céu o relacionamento dessas pessoas que têm dificuldade em aceitar o diferente com outras pessoas de culturas muito diferentes.
Poder compartilhar com pessoas é um princípio cristão. Jesus nos ensinou muito sobre relacionamentos, Ele se relacionava com todo tipo de pessoas: discípulos, cegos, prostitutas, cobrador de impostos, líderes religiosos, bem com toda a multidão que o seguia.
O CONTEXTO SOCIAL Os grupos urbanos diferenciam-se pelas formas próprias de expressão, ou seja, por suas ideologias político-sociais, pelas músicas, vestimentas, linguagens, inclinações religiosas ou anti-religiosas. Para atendermos melhor o processo de evangelização dos grupos urbanos se faz necessário entender conceitos como contra cultura e cultura de massa. como influenciaram e modificaram o estilo de vida das pessoas nas últimasde decadas. Para entender o homem é necessário compreender a sua história. O homem é a consequencia da evolução de fatos e sugestões que formaram seus pensamentos, costumese culturas. Hoje encontramos nas grandes cidades diversos grupos étnico-linguísticos, alguns denominados "tribos urbanas", "alternativos", "movimento Underground" e é neste meio que encontramos pessoas feridas, amarguradas, presas a vícios, com seus sonhos roubados identidades trocadas e na maioria das vezes vivendo neste contexto.maioria às vezes inconscientes. Percebemos que o cenário underground tem crescido cada vez mais... A RESPONSABILIDADE SOCIAL DA IGREJA “Vendo Pilatos que nada conseguia, antes, pelo contrário , aumentava o tumulto, mandando vir água, lavou as mãos perante o povo, dizendo: Estou inocente do sangue deste justo; fique o caso convosco” Mt 27.24 O que cristãos têm a ver com os problemas dos centros urbanos? Por que devem os cristãos se envol No final das contas, existem duas atitudes que eles podem adotar com relação ao mundo.Uma é a fuga, outra é o engajamento. “Fugir” significa voltar as costas ao mundo em rejeição, lavar as mãos das coisas do mundo, mesmo sabendo, como Pilatos , que nem assim desaparece a responsabilidade, e endurecer o coração aos agonizantes gritos de socorro. “Engajar-se”, por outro lado, significa voltar o rosto para o mundo em compaixão, sujar as mãos, sofrer e gastar-se a serviço deste e sentir no fundo do ser o comovente e incontido amor de Deus. Viver dentro da igreja em comunhão uns com os outros é mais conveniente do que servir em um ambiente externo apático ou mesmo hostil. Ao invés de tentarmos fugir à nossa responsabilidade social precisamos abrir os ouvidos e escutar a voz daquele que conclama seu povo em todo tempo a sair. Missão é a nossa resposta humana à divina comissão. É todo um estilo de vida cristão que tanto inclui evangelismo quanto responsabilidade social, sob a convicção de que Cristo nos envia ao mundo assim como o Pai a ele o enviou. Por que devem os cristãos se envolver com a responsabilidade social? 1º. O Senhor é Deus tanto da justiça quanto da justificação “que faz justiça aos oprimidos; que dá pão aos famintos. O SENHOR solta os encarcerados; o SENHOR abre os olhos aos cegos; o SENHOR levanta os abatidos; o SENHOR ama os justos; o SENHOR guarda os estrangeiros; ampara o órfão e a viúva, mas transtorna o caminho dos ímpios”. Sl 146.79 2º. O Senhor nos envia como o Pai O enviou – Jo 20.21 “Como Deus ungiu a Jesus de Nazaré com o Espírito Santo e com poder, o qual andou por toda parte, fazendo o bem e curando a todos os oprimidos do diabo, porque Deus era com ele”. At 10.38 Se a missão cristã é para ser modelada pela missão de Cristo, ela certamente implicará — assim como Ele o fez — penetrarmos no mundo das pessoas. Isto significa entrar no mundo dos seus pensamentos, da sua tragédia e solidão, a fim de compartilhar Cristo com eles lá onde eles estão. Significa disposição para renunciar a conforto e à segurança de nossa própria formação cultural, a fim de nos doarmos em serviço a indivíduos de outra cultura, de cujas necessidades quem saber jamais tenhamos conhecimento ou experiência. Portanto, temos a surpreendente seqüência de fé, amor e serviço; a verdadeira fé se expressa pelo amor, o verdadeiro amor se revela através do serviço. Fé salvadora e amor salvador caminham lado a lado; onde quer que um deles falte faltará também o outro. Nenhum deles pode subsistir sozinho. Que faremos diante dos desafios da nossa cidade? Lavaremos nossas [mãos como Pilatos, tentando nos isentar da responsabilidade frente a um mundo sem esperança? Busquemos o equilíbrio bíblico da palavra – ofereçamos ao mundo perdido o Pão vivo que desceu do céu – JESUS, sem, no entanto nos esquivarmos da ordem de Jesus a multidão faminta – “dai-lhes vos mesmos de comer” (Lc 9). |
TRIBO DE DAVI
Nosso ministério atua a seis anos na igreja servindo a Deus e aos irmãos, e há dois anos o Senhor nos chamou a adentrar águas mais profundas e servir de uma forma mais concreta e desafiadora.
Nosso sim a Deus implicou em muita renuncia da nossa parte, porque teríamos que sair da nossa zona de conforto e invadir um território muitas vezes hostil para levar o amor de Deus.
Mas aceitamos a vontade do Senhor na nossa vida, e Ele tem confirmado cada vez mais nosso ministério, e isso vemos através dos frutos, são jovens abandonando as drogas, os vícios e entregando suas vidas a Deus.
O chamado de Deus nos inquieta a alma, desejamos buscar para Deus a ovelha perdida, e ser instrumento para que tantas vidas se voltem para Deus.
Nossa grande dificuldade tem sido essa, vamos a muitos lugares evangelizar 11plantamos a semente no meio desse jovens que são diferentes e muitos tem se voltado pra Deus pra honra e Gloria do Nosso Senhor Jesus, mas infelizmente quando entram dentro da igreja, seja para um grupo de oração ou orar o que recebem são olhares de julgamento, desamor e exclusão, e isso faz com que eles logo voltem pra suas vidas de pecado.
não podemos deixar que a semente uma vez que caia no solo não germine, precisamos adubar, regar e cuidar para que possamos colher para Deus as almas que estão sedentas do seu amor.
Tribo de Davi
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